- Dançar! Sim, meu amigo, você que está com os ingressos de Dylan e Morrissey comprados, vai pular ao som de "Arerê" abraçado com seus amigos e fazer coreografias.
- Tomar uma piriguetinha. Para quem não sabe, piriguetinha é como os baianos chamam aquela latinha pequena de cerveja. "3 piriguetinhas por 5 reais" é a promoção de praxe e, de graça, leva a piada de duplo sentido.
- Ter opiniões como a música nova do Parangolé (Madeira de Lei) é a música do carnaval e é melhor que Rebolation. E ainda vai ouvir Claudinha Leitte dando o mesmo parecer em cima do trio. Sim, você vai falar Claudinha...
- Descobrir que pagode baiano é muito diferente de Belo, Exalta e afins. E perceber que é nesse ritmo que mora o verdadeiro espírito do carnaval de Salvador - popular, sem moral e cheio de malícia.
- Achar um certo charme no Xanddy rebolando e reavaliar os seus conceitos sobre homens que dançam axé. Então, com quinze anos de atraso, vai entender as aventuras de suas amigas em Porto Seguro.
- Saber, sem google, que Tomate era vocalista do Rapazolla. E, ainda assim, essa informação não vai te trazer referência alguma.
- Ouvir um milhão de vezes "Chame gente" e achar legal sempre.
- Se emocionar com o batuque da Timbalada, do Olodum, do Ilê Ayiê e parar de avacalhar o Carlinhos Brown. Pelo menos por uns dias.
- Na quarta de cinzas, ficar meio deprê porque não tem mais desculpas para quebrar até o chão sem passar ridículo.
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